O Cristiano Ronaldo chegou ao Real Madrid falando em ser o melhor jogador de futebol de todos os tempos! Menos, menino, menos!
Olhe um pouco para o lado de cá do Atlântico, primeiro!
E veja pelo menos um brevíssimo resumo de gols, títulos e recordes de Pelé (abaixo).
E ele não precisou jogar no Real Madrid para isso. Os gols e títulos, como todos sabemos, em sua maioria foram pelo Santos e Seleção Brasileira.
Só como aperitivo pro Cristiano: Pelé jogou no Santos (clube fundado em 1912, cujo estádio é a Vila Famosa, ou seja, a Vila Belmiro) de 1956 a 1974, participou de 1116 jogos e marcou 1091 gols (mais informações sobre Pelé e o Santos nesta página do site do Santos F.C.).
Quem sabe o Cristiano Ronaldo respira um pouco, sai um momento desse ataque de orgulho e assista a esse mini-documentário e aprenda um pouco sobre o Rei do Futebol, para aprender a não falar demais.
Ronaldo, o Fenômeno, que põe o Cristiano Ronaldo no chinelo em termos de títulos e gols memoráveis, que já foi artilheiro de uma Copa, e é o recordista de gols da história delas, além de campeão, não enche a boca pra falar esse tipo de besteira.
Aliás, o Cristiano ainda não passou de um quarto lugar em Copa do Mundo. Deste modo, ele ainda tem que comer a grama onde pisaram Romário, Bebeto, Muller, Viola, Raí, Zinho, Paulo Sérgio, Kaká, Ronaldinho, Rivaldo, Luizão, Denílson, Juninho Paulista, Edílson, etc, só para falar em meio-campistas e atacantes dos dois últimos títulos do Brasil.
Seria uma ofensa compará-lo com jogadores das nossas Seleções anteriores, que já estão no patamar de ídolos eternos, lendas, mitos, e por aí vai.
Em suma, ele não chegou nem onde está o Paulo Sérgio, um dos jogadores mais criticados da Seleção de 94, mas que foi campeão, e recebeu no peito orgulhoso de brasileiro sua faixa de Campeão do Mundo de 1994. Quando o Cristiano Ronaldo chegar aí, a gente conversa sobre esse papo de querer ser "o melhor de todos os tempos", pra ver se ele vai ter idade pra ganhar mais duas ou três copas!
Ele que se apresse, porque Kléberson, Gilberto Silva, Lúcio, Kaká e Ronaldinho Gaúcho já estão pleiteando um segundo campeonato mundial. :)
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Joel Santana comentando a derrota contra o Brasil em inglês
Mais um comentário impagável do Joel Santana em inglês, falando da derrota dos Bafana Bafana para os Samba-Boys do Brasil.
Os Samba-Boys dançaram o "créu" pra cima dos Bafana! :)
Os Samba-Boys dançaram o "créu" pra cima dos Bafana! :)
Entrevista de Joel Santana em inglês
É obrigatório ter a entrevista do Joel Santana falando inglês aqui. Apreciem.
Vocabulário de futebol em inglês
Publiquei no meu Curso de Inglês Grátis um glossário de termos futebolísticos. Quem quiser aprender um bom vocabulário de futebol, ou soccer, em inglês, para assistir transmissões internacionais ou simplesmente para jogar video game, acesse este artigo.
Nesse artigo também resumo o nascimento ou origem do futebol, jogado há séculos na Inglaterra, cujo motivo foi evitar ser confundido com outros esportes com bola.
Nesse sentido, os ingleses criaram no século XIX a London Football Association em 1863, já com o intuito de distingui-lo do Rugby, uma variante do próprio, surgido em 1823.
Essa expressão foi reduzida a Football Association, que logo se transformou em soccer, como é conhecido este esporte hoje em todo o mundo anglófono. Como há outros esportes com bola que também se chamam football, como o American Football (curiosamente, criado a partir do rugby), esses mantém o nome para se distinguir do soccer.
Obviamente, no Brasil, importamos e aportuguesamos a palavra football para futebol, pois nosso termo vernáculo, ludopédio, não pegou. E assim o futebol ou soccer se espalhou pelo mundo, se transformando no esporte mais popular do planeta!
Nesse artigo também resumo o nascimento ou origem do futebol, jogado há séculos na Inglaterra, cujo motivo foi evitar ser confundido com outros esportes com bola.
Nesse sentido, os ingleses criaram no século XIX a London Football Association em 1863, já com o intuito de distingui-lo do Rugby, uma variante do próprio, surgido em 1823.
Essa expressão foi reduzida a Football Association, que logo se transformou em soccer, como é conhecido este esporte hoje em todo o mundo anglófono. Como há outros esportes com bola que também se chamam football, como o American Football (curiosamente, criado a partir do rugby), esses mantém o nome para se distinguir do soccer.
Obviamente, no Brasil, importamos e aportuguesamos a palavra football para futebol, pois nosso termo vernáculo, ludopédio, não pegou. E assim o futebol ou soccer se espalhou pelo mundo, se transformando no esporte mais popular do planeta!
Recopa Sul-Americana: Inter perde em casa para LDU
Como bom Mineiro, sou torcedor do Cruzeiro.
Mas moro em Porto Alegre desde 1986 e aqui torço para o Internacional já há alguns anos. Infelizmente, tive que assistir à primeira derrota do Inter no Beira-Rio este ano, num gol chorado da LDU no segundo tempo.
O problema é que os jogadores do Inter reclamaram de três penalidades não marcadas pelo árbitro. A última delas foi visível: o defensor da LDU claramente esticou o braço pra dominar a bola dentro da área.
Para piorar, Bolívar foi expulso, expulsão essa cavada por ele mesmo. Depois de repetidas faltas e agressões aos adversários, ele mereceu o cartão vermelho. Aliás, ele vem repetindo esse tipo de atitude há um bom tempo. Algo deve estar errado, pois ele continuadamente vem recebendo cartões e advertências, sempre por excesso de força nas jogadas. Embora seja um bom marcador, de nada adianta apelar pra pancada se ele vai prejudicar o time depois. É possível fazer uma marcação forte, viril, mas leal. Exemplo disso ele tem ao lado dele: Guiñazu, que marca com força, dureza, mas sem agressão aos companheiros de trabalho.
Isso me leva à análise do desempenho do árbitro, que pecou em muitas oportunidades e permitiu a agressividade durante toda a partida. Por exemplo, o carrinho do Andrezinho, pelo qual ele leva o cartão amarelo, foi um revide pelo carrinho que ele levou minutos antes, e que não foi punido.
Quanto à atitude da equipe, foi de muita determinação e raça o tempo inteiro, mas que não foi traduzida em gols. Há um nervosismo no time, uma aceleração e falta de alegria em jogar. Tudo isso produz desconcentração e erro de passes no lugar mais fundamental do campo: entrada da área adversária.
É preciso muita paciência, mas muita paciência mesmo, para todos. Só aí chegará a calma para pensar o jogo e fazer a preparação para os próximos embates.
Vamos lá, Colorados, com garra, raça, e muita paciência, que a vitória virá!
Mas moro em Porto Alegre desde 1986 e aqui torço para o Internacional já há alguns anos. Infelizmente, tive que assistir à primeira derrota do Inter no Beira-Rio este ano, num gol chorado da LDU no segundo tempo.
O problema é que os jogadores do Inter reclamaram de três penalidades não marcadas pelo árbitro. A última delas foi visível: o defensor da LDU claramente esticou o braço pra dominar a bola dentro da área.
Para piorar, Bolívar foi expulso, expulsão essa cavada por ele mesmo. Depois de repetidas faltas e agressões aos adversários, ele mereceu o cartão vermelho. Aliás, ele vem repetindo esse tipo de atitude há um bom tempo. Algo deve estar errado, pois ele continuadamente vem recebendo cartões e advertências, sempre por excesso de força nas jogadas. Embora seja um bom marcador, de nada adianta apelar pra pancada se ele vai prejudicar o time depois. É possível fazer uma marcação forte, viril, mas leal. Exemplo disso ele tem ao lado dele: Guiñazu, que marca com força, dureza, mas sem agressão aos companheiros de trabalho.
Isso me leva à análise do desempenho do árbitro, que pecou em muitas oportunidades e permitiu a agressividade durante toda a partida. Por exemplo, o carrinho do Andrezinho, pelo qual ele leva o cartão amarelo, foi um revide pelo carrinho que ele levou minutos antes, e que não foi punido.
Quanto à atitude da equipe, foi de muita determinação e raça o tempo inteiro, mas que não foi traduzida em gols. Há um nervosismo no time, uma aceleração e falta de alegria em jogar. Tudo isso produz desconcentração e erro de passes no lugar mais fundamental do campo: entrada da área adversária.
É preciso muita paciência, mas muita paciência mesmo, para todos. Só aí chegará a calma para pensar o jogo e fazer a preparação para os próximos embates.
Vamos lá, Colorados, com garra, raça, e muita paciência, que a vitória virá!
Daniel Alves cobra falta com perfeição e faz 1 a 0 para o Brasil!
Daniel Alves acabou de entrar e faz gol de falta aos 88 minutos de jogo!
Que pena, Pienaar!
Não conseguiu interceptar!
E assim termina o jogo, com os jogadores brasileiros prendendo a bola no ataque pra não sofrer pressão.
Valeu, galera, ganhamos de novo!
Dá-lhe, Dunga! Dá-lhe, Seleção!
Agora é descansar e preparar a equipe para a final da Copa das Confederações, contra os Estados Unidos.
Que pena, Pienaar!
Não conseguiu interceptar!
E assim termina o jogo, com os jogadores brasileiros prendendo a bola no ataque pra não sofrer pressão.
Valeu, galera, ganhamos de novo!
Dá-lhe, Dunga! Dá-lhe, Seleção!
Agora é descansar e preparar a equipe para a final da Copa das Confederações, contra os Estados Unidos.
Júlio César acaba de salvar o Brasil!!!
Júlio César tira bola venenosíssima no canto esquerdo!
QUE ALÍVIO TER UM GRANDE GOLEIRO!
QUE ALÍVIO TER UM GRANDE GOLEIRO!
Diferença entre Brasil e Espanha
Há uma diferença sutil mas marcante entre o jogo do Brasil e o da Espanha. A Espanha abusa do toque de bola de primeira, e dessa dinâmica, chegando a irritar até quem torce por ela, como foi meu caso na última Eurocopa.
O Brasil está com um toque de bola semelhante, depois de três anos sob o comando de Dunga.
Mas o Brasil tem mais objetividade, como dizem os peritos no assunto; nosso jogadores são mais "verticais", vão mais em linha reta em direção ao gol. E o Brasil alterna toque de bola com arrancadas e triangulações, de maneira imprevista, o que a Espanha não faz. Eles perderam ontem jogando até o fim no mesmo insistente toque de bola e inversão de lados.
Agora, se o Brasil ficar apático, sem criatividade, cai presa do sistema defensivo adversário.
Por exemplo, Kléber, do Cruzeiro, seria uma excelente alternativa para Robinho, quando este estiver muito marcado, além de ter mais força física.
E o Vágner do Cruzeiro pode acabar fazendo dupla com Ramires na Seleção, se alguns meio-campistas continuarem jogando mal.
Cá entre nós, Vágner joga o fino da bola!
O Brasil está com um toque de bola semelhante, depois de três anos sob o comando de Dunga.
Mas o Brasil tem mais objetividade, como dizem os peritos no assunto; nosso jogadores são mais "verticais", vão mais em linha reta em direção ao gol. E o Brasil alterna toque de bola com arrancadas e triangulações, de maneira imprevista, o que a Espanha não faz. Eles perderam ontem jogando até o fim no mesmo insistente toque de bola e inversão de lados.
Agora, se o Brasil ficar apático, sem criatividade, cai presa do sistema defensivo adversário.
Por exemplo, Kléber, do Cruzeiro, seria uma excelente alternativa para Robinho, quando este estiver muito marcado, além de ter mais força física.
E o Vágner do Cruzeiro pode acabar fazendo dupla com Ramires na Seleção, se alguns meio-campistas continuarem jogando mal.
Cá entre nós, Vágner joga o fino da bola!
Primeiro tempo de Samba-Boys x Bafana Bafana
Os Samba-Boys, como os sul-africanos nos chamam, não estão jogando como nas outras partidas. Joel mandou uma retranca nos Bafanas, e a defesa deles está difícil de ser ultrapassada.
Mas o esquema não é perfeito, pois eles erram muitos passes atrás. É ter paciência, e ser rápido nos toques, que logo chegamos lá, como nos chutes de Kaká.
Lúcio, apesar de falhar na marcação de cobrança de falta, continua com a categoria de sempre, dando chapéu e pagando geral na defesa, que precisa estar mais atenta.
Mas o esquema não é perfeito, pois eles erram muitos passes atrás. É ter paciência, e ser rápido nos toques, que logo chegamos lá, como nos chutes de Kaká.
Lúcio, apesar de falhar na marcação de cobrança de falta, continua com a categoria de sempre, dando chapéu e pagando geral na defesa, que precisa estar mais atenta.
Brasil x África do Sul
Vamos lá, Brasil,
vamos com tudo, marcação, força, talento e
RAÇA, MUITA RAÇA!!!
Assinar:
Postagens (Atom)