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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Grêmio 2 x 2 Cruzeiro, e a Raposa está na final da Libertadores 2009

Nesta quinta-feira fria de Porto Alegre, Grêmio e Cruzeiro disputaram um jogo quente. O Grêmio foi pressão total durante quase todo o primeiro tempo. Mas em duas escapadas fulminantes do ataque cruzeirense, até então totalmente contido pela retranca gremista, Wellington Paulista fez dois gols, aos 34 e 36 minutos do primeiro tempo.

Com o Grêmio precisando marcar a partir de então 5 gols para se classificar, ambos os times entraram mais relaxados no segundo tempo. O Grêmio se aproveitou disso para fazer dois gols e igualar o marcador.  Entre um gol e outro, Adilson, do Grêmio, foi expulso, por falta em Wagner, que partia velozmente num contra-ataque.

Pra mim os destaques do meu time na partida foram a determinação defensiva no primeiro tempo e os contra-ataques mortais, que em dois minutos decidiram o jogo.

Sinceramente, neste momento, não troco um dedo mindinho do Kléber pelo Robinho.

Torço fervorosamente pela Seleção, apoio Dunga, mas como todo brasileiro, também dou meus palpites. E hoje, só um cego não veria que Robinho não está jogando nem 5% do que Kléber está apresentando.

Claro, o Dunga não poderia prejudicar o Cruzeiro, levando para a Seleção o Ramires e o Kléber. No entanto, pra Copa do Mundo, se o Kléber estiver neste mesmo ritmo ano que vem, ele tem que ser levado.

Parabéns ao Cruzeiro pela grande partida.

E vamos nos preparar para as finais, contra o Estudiantes, da Argentina.

Primeiro jogo lá e segundo no Mineirão.

Vamos com garra, marcação, pés no chão e concentração total!

Vejam os gols:

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Cruzeiro 3 x 1 Grêmio

Cruzeiro 3 x 1 Grêmio: confesso que não tinha visto ainda meu time jogar assim este ano.

Confesso que falei mal do Adilson Batista muitas vezes também, em comentários em outros blogs. Confesso que mandei ver nos jogadores, para terem garra e disposição.

E muitos jogadores permaneceram da campanha do ano passado, mas o espírito é outro. Tem garra, consistência, vontade de vencer acima da média, mesmo que haja falhas defensivas. Que são compensadas pelo ímpeto no ataque, o que faz os adversários se encolherem. Podem atacar, mas o contra-ataque é mortal!

Pra mim, estava visível a vitória do Cruzeiro.

Aliás, eles certamente jogaram assim contra o São Paulo semana passada (não vi o jogo, apenas os gols).

E o São Paulo, que achava que tudo eram favas contadas, ficou para trás.

Agora é concentração para o jogo em Porto Alegre.

Sem menosprezo, sem cantar vitória, sem cometer o erro de outros adversários. Tem que ser com os pés muito bem plantados no chão, jogar com raça, disposição, e muita, mas MUITA marcação mesmo, até o último segundo, até o árbitro apitar final de jogo.

E deixar a comemoração pra torcida.

Pra não repetir o erro da Espanha diante dos Estados Unidos.

Vamos lá, Cruzeiro, com raça, raça, raça, raça, raça!