Nosso grande Anjo das Pernas Tortas, Manuel Francisco dos Santos, Mané Garrincha ou apenas Garrincha, nascido em Pau Grande, Rio de Janeiro, 1933, e falecido em 1983, é e sempre será nosso eterno herói das Copas de 1958 (Suécia) e 1962 (Chile), junto com nossos outros grandes craques.
Mas Mané é a fantasia, a imaginação, o que sonhamos que poderíamos fazer num gramado.
Feliz nossa pátria, que teve Mané pra nos encher de pura criatividade, mesmo que repetindo quase sempre o mesmo drible, como diz a bela crônica/poema de Armando Nogueira, sobre imagens do filme Garrincha, Alegria do Povo, um documentário de 1962, de Joaquim Pedro de Andrade.
Vale a pena assistir a essas fantásticas imagens em branco e preto, do tempo que o Garrincha jogava no Botafogo, como a nos remeter a um tempo mítico, no qual havia grandes Titâs no futebol, e Graças a Deus, grande parte deles jogava nos gramados aqui dos trópicos:
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Como a querer homenagear o Garrincha, que me veio hoje à memória, seu Botafogo jogou uma bela partida e venceu o Goiás, em pleno Serra Dourada por 3x1, e toma fôlego para tentar escapar de um vexame na segunda divisão.
Confiram:
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