quarta-feira, 8 de julho de 2009

Vamos, Cruzeiro, agora é a hora!

Está chegando o momento da decisão da Libertadores 2009!

O estádio está lotado.

Os times se aprontando!

Agora é a hora da verdade!

Os guerreiros cruzeirenses que iniciam a partida são:

Fábio, Jonathan, Leonardo Silva, Anderson, Gerson Magrão,

Marquinhos Paraná, Henrique, Ramires, Wagner, Wellington Paulista e Kleber!

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Terminou o primeiro tempo de Estudiantes x Cruzeiro.

Foi um jogo mais de estudos do que de imposição técnica ou tática.

Ambos os times optaram por se resguardar defensivamente, arriscando poucos contra-ataques.

O Cruzeiro foi um pouco melhor que o Estudiantes em geral.

Mas nada que indique que isso vá mudar no segundo tempo.

É preciso se precaver, porque o Estudiantes, a exemplo do Boca Juniors, faz esse tipo de jogo mesmo, de alternar lentidão e contra-ataques.

Eles gostam de se fingir de mortos, ficar embromando e depois faz alguns minutos de pressão.

É preciso ter cuidado o tempo todo, atenção, para não dar mole, e pegá-los de surpresa num ataque fulminante.

Vamos ver como fica o segundo tempo.

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Comentário sobre o jogo do Corinthians x Fluminense: vi em um blog, não me lembro agora em qual, que o motivo da transmissão desse jogo para Rio e São Paulo é que o Corinthians e também o Fluminense dão muito rendimento financeiro para a Globo. Tudo bem que eles sejam beneficiados pela rede de tevê, mas quero ver se o Fluminense está sendo beneficiado, tomando 3x0 só no primeiro tempo! Bom proveito! Espero que a compensação financeira amaine a dor da cabeça inchada!

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Como se previa, o jogo continuou semelhante no segundo tempo, com muita marcação e jogadas estudadas.

O Cruzeiro teve duas chances fantásticas de marcar, mas Kleber desperdiçou a primeira na linha da pequena área com o goleiro batido, chutando pra fora ao tentar colocar no canto direito do goleiro, e Wellington Paulista num chute de primeira que foi por cima do travessão.

E o Estudiantes teve duas chances também, mas ambas defendidas por Fábio de maneira magistral.

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Um fato marcante e visível a partir dos 35 minutos do segundo tempo: o Estudiantes parou de correr e se limitou a caminhar em campo, exausto, enquanto o Cruzeiro dominou totalmente a partida a partir daí.

Em geral, essa situação acontece a favor do time da casa, mas foi o Cruzeiro quem ainda tentou marcar e segurou a bola no ataque, o que é bom sinal para o jogo de volta.

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Quanto à arbitragem, claramente a favor do time da casa, como enfatizou o comentarista da Globo.

O árbitro inventou faltas contra o Cruzeiro, deixou de marcar faltas a favor do Trovão Azul, não marcou um pênalti em Wellington Paulista, empurrado ao tentar cabecear uma bola, e deixou de dar cartões aos jogadores do Estudiantes, como no caso do zagueiro que deu um soco por trás no W. Paulista no primeiro tempo.

Em suma, com tudo isso contra, até que não foi tão ruim o empate fora de casa.

É que houve a sensação nítida que dava pra ter ganho fora. Kleber perdeu um gol imperdível.

Mas temos 90 minutos no Mineirão pra fazer um ou mais, com humildade, pé no chão, marcação, raça e sede de vitória.

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